quarta-feira, 4 de setembro de 2013

quinqüagésima nona.

A surpresa de se ler o que se deu ao revés torce uma faca que já não se sabia presente. Eu quis saber, não quis? E agora pergunto: que liberdade há em não saber agir de outra forma que não refém do próprio potencial de sabotagem e fuga? Quando se age de forma negligente e não se toma responsabilidade pelos próprios males, pela sujeira que deixou no rastro do escape, ainda se pode sentir prazer nos próprios ganhos? Há vitória? Há aprendizado? Há quanto tempo se está esperando, falando em fazer diferente? Quantos diferentes você já disse que fez? E fez? O resultado... foi outro? Melhor?
Meu deus, quanto tempo eu fiquei esperando... mas a consciência tranquila, da coragem e sinceridade que tive e sangrei, não tem preço. O seu já é conhecido.

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