quinta-feira, 21 de outubro de 2010

quadragésima terceira.

Ou talvez eu valorize demais esses pequenos momentos, como quando vi a luz do poste brilhando bêbada enquanto te deslizava o rosto. Não era um poste qualquer, nem era a luz. Não eram comuns e só porque, vamos nos admitir movidos, não era comum teu rosto. Era qualquer coisa mais luz que a outra. De um jeito tão simples que até eu, que não gosto de brilho, parei pra ter medo.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010

quadragésima primeira.

Você é minha esfinge e abriu mão de me inquirir.