quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

sexagésimo primeiro.

Um brinde aos amores adolescentes de quem fala mais do que sente.
Paciência.
Aos egoísmos remanescentes e todos os autocondescendentes.
Um brinde, do qual não compartilho.
Por conveniência de minha própria existência, insisto em estratégica desconvivência e,
Por coerência a essa dolorida existência, brindo à inconveniência.

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