segunda-feira, 13 de junho de 2011

quinqüagésima terceira.

Eu estou finalmente livre das suas tentativas, de suas tentativas de beijos, amor, livre do seu insuportável desejo por mim.
Nunca deixei de me importar contigo, o nojo passou, aí ficou um gostar tranqüilo e o conforto da sua presença, nem tão confortável assim, apenas o possível.

E lá vem você, mudar de opinião ou foco a cada conversa que tem com alguém que diz alguma coisa diferente. Ser raso, simples, tosco, tapado.
Errar, assim, em torcer as coisas que eu não fiz de errado e transformá-las em motivos pra me acusar, mesmo assim... é um grande, grande erro.
Fica chateado com o que quiser, não credita a mim.
Você coloca essas criações de menino comum numa conta da minha conduta, aquela que usava quando bebia ou era pressionado, pra jogar na minha cara o que antes jurava que não existia.

Você chegou lá, num ponto sem retorno, e sua dor em relação a mim, qualquer uma das suas dores em relação a mim, não me comovem mais.
Eu não me importo mais.
Você descobre um dia desses como é.

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