Eu estou finalmente livre das suas tentativas, de suas tentativas de beijos, amor, livre do seu insuportável desejo por mim.
Nunca deixei de me importar contigo, o nojo passou, aí ficou um gostar tranqüilo e o conforto da sua presença, nem tão confortável assim, apenas o possível.
E lá vem você, mudar de opinião ou foco a cada conversa que tem com alguém que diz alguma coisa diferente. Ser raso, simples, tosco, tapado.
Errar, assim, em torcer as coisas que eu não fiz de errado e transformá-las em motivos pra me acusar, mesmo assim... é um grande, grande erro.
Fica chateado com o que quiser, não credita a mim.
Você coloca essas criações de menino comum numa conta da minha conduta, aquela que usava quando bebia ou era pressionado, pra jogar na minha cara o que antes jurava que não existia.
Você chegou lá, num ponto sem retorno, e sua dor em relação a mim, qualquer uma das suas dores em relação a mim, não me comovem mais.
Eu não me importo mais.
Você descobre um dia desses como é.